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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

O favelão

                         

O Brasil é um favelão.
Para exibir o favelão há de mostrar o Brasil  na promoção a turistas, em passeios e visitas. Para quê ver outros lugares se o bonito é a concentração de gente amontoada entre as muitas  lutas para sobreviver. E lá vai bandido e trabalhador, entre decepar cabeças e desfile da juventude nas  suas armas de grosso calibre. Quem foge para outros lugares, também favelões com outra cara, custa a entender que o desrespeito não é tão total e desabrido. Que a nova favela pretende mudar de nome para  "comunidade". Mas tudo é favelão sem tirar nem por. Aqui, ali, lá ou alhures.
Que gentalha vive nesse país sem educação, sem traquejo, sem respeito a vizinhança, confundindo espaço público com a bagunça de sua própria morada?
Artistas, exibindo a bunda para fazer sucesso, simulando ato sexual no palco, com homem ou mulher como arte e explosão de inteligência. Velhos e moços, tudo misturado na bagunça. Outros se dando de melhor do que seus  iguais ou melhores na profissão só porque teve e tem  apadrinhamento nos prêmios internacionais. Vale mais porque fora do favelão vale mais. O palco apadrinhado, dá roupagem de vetusta honra e primor com direito de julgar quem apetece, aos todos e aos nadas. As pedras atiradas de lá, longe, não ferem ninguém, desde que fique claro que não voltarão e passarão a fazer parte do lixo do favelão. Pois  o favelão tem plantas, tem praias mas como já é um sujeira moral e prática, tornou-se lugar para jogar o lixo, a podridão moral do estrangeiro. Não jogam bombas na América continente para onde foram  chutados os seus  favelados do outro lado do Oceano Atlântico durante séculos. Mas se dão no direito de cuspir na cara dos favelados e sem pedir desculpas. Desde os adultos espertalhões até as adolescentes sabichonas e neuróticas, de cara maquiada ou torta em esgar. Todos paus mandados da grana acumulada advindas  dos juros do dinheiro emprestado para o favelão,  a dar aula aos senhores ignorantes e vividos, olhando de viés para o favelão. Ninguém encara mas cospe de lado.

O Brasil é um favelão, com seus pseudos intelectuais, atacando o povo fora das letras, que não se importa com o que pensam os sabidos, que tem a péssima ideia de não ser loiro e que não consegue assimilar o mínimo de traquejo social, ditado por lá e para cá. O povo desse favelão é incontrolável, desaforado, fala alto não respeita nada e ninguém. Sem educação, sem linha, gentalha. Por ser essa imensa favela com duzentos milhões de habitantes, os artistas exibem seus filhos para ganhar dinheiro, outros adotam africanos para conseguir ser mais do que os apadrinhados do mesmo cesto. Um frenesi de grossuras, desaforos que nos prendem em casa sem saber para onde olhamos ou saímos pois também favelados somos. Intelectuais, pseudos no total ou em parte,  medíocres que precisam de índio escolhido entre os  exóticos, mais exótico impossível, exibido por estrangeiro , expressando-se em idioma  particular, para servir de aporte, escora, empilhar andares.

Nessa paranóia toda, esse favelão tem políticos à sua altura. Ou bandido total ou desaforado total. Gente rasteira que cunha a diferença em roubar  ou não roubar. Falam e fazem o que lhes dá na telha. E ainda tem gente que aplaude e vaia. Em multidões regidas por hordas de manipuladores dos cordões de espetáculo com fantoches em exibição do invisível. Vestidos de toga, batina, ternos ou roupas mostrando os peitos ou a bunda. A turba ignorante, aglomerada, aos encontrões, disputadas a esmo. Os cheios de saberes para engrupir o favelão, buscam bela roupagem  mas por dentro é pão bolorento.

O Brasil é um favelão de gentalha grossa, mal educada, sem o mínimo trato e respeito por nada. Lixo, tratado como lixo por quem se acha branco, culto e inteligente no último, nos ares limpos e desenvolvidos vindos de longe. No favelão ninguém coloca os pés para não sujar, no meio da escória que habita.

Acuados por todos os lados, o favelão chapinha na lama e não sai do lugar. Nem nas montanhas, sequer no  pantanal, nem nos planaltos  e nem nas  planícies. Muito menos nos mares ou florestas. O charco.

                                                             
                           

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Inimigos

                       
O que se trama dentro dessas paredes e não sabemos?
De um tudo já aconteceu aí dentro. Até fornicação com prostituta contratada, publicação de pornografia entre funcionária sem concurso mas admitida pelo tamanho das nádegas. Fotos de mulher vagabunda semi nua, nos gabinetes e sem protesto das mulheres de grelo duro. Quebra quera do patrimônio público em defesa de salário, terras invadidas dos índios, grilagem moral e pecuniária. Compra e venda dos votos dos denominados eleitores. Palavras, palavras sem sentido e conteúdo, oradores desbocados e sanguíneos, falando para plenário vazio. Parlamentares, contando piada ou dormindo enquanto havia orador na tribuna ou debate em plenário. Deputado, em plenário, vendo pornografia no computador propriedade do povo brasileiro. Votos um pelo outro. Agressão verbal e física entre deputados. Burburinho, fofocas, ignorância emanada de um povo inculto, mantido na ignorância para ser esbulhado cada vez mais. Sempre com os mesmos protagonistas. A maioria dos congressistas fica escondida, acovardada para não ser linchada por seus pares mais bandidos do que qualquer bandido de metralhadora na mão em seus PCC, CV ou  Amigos dos amigos.

Quanto o jornalismo, arma importante da nação porque diz os acontecimentos para quem sabe ler, prefere tomar partido, escolher lado. Copiar gurus estrangeiros que atacam políticos à esmo para também levar vantagem, vender e receber um dinheiro da mentira e da corrupção. Muitos deles são jornalistas de escol, recebem muito dinheiro, do total roubado do povo, para usar sua inteligência a menor. Tão corruptos quanto pois dão sustentáculo, são co autores, fazem a cabeça da massa ingênua e crédula. Escrevem notícias distorcidas, falaciosas, meias verdades, meias mentiras, meio distantes dos fatos e dos acontecimentos. A arte de escrever.

Não é privilégio do Brasil a bagunça na informação e a comemoração por atingir metas e fatos propostos. Até os EUA, o país mais desenvolvido do planeta, também tem um jornalismo tendencioso, a serviço de teorias pessoais. Há muito deixou de ser imprensa. Até eu, que tenho um inglês canhestro, não consigo acompanhar certos programas na CNN pelo tendencioso de jornalistas fazerem da emissora balcão dos seus interesses pessoais. Não é mais privilégio dos países subdesenvolvidos atacar político pelo que pensam e para tirar do poder porque perdeu nas urnas. Perto, muito perto do nível mais baixo.

Hoje, a politicalha teve uma queda vertiginosa. Delatores da Lava Jato mostram os que faltavam para serem recolhidos ao xadrez, já arrumam as malas. O presidente em exercício, Michael Temer, senadores cheios de marra e prontos para enfiar guela abaixo do eleitor  sua figura indesejada como Aécio Neves, pretensos novos ricos com os bolsos cheios do dinheiro roubado do povo e da maracutaia. Todos serão retirados da história com algemas e Sol quadrado. 

Mais do que nunca, está nas mãos dos magistrados, o futuro da nação. Isso para que o Exército e seus militares não sintam na obrigação de tomar o poder, cumprindo a Constituição Federal que confere a eles o dever de defender a pátria dos seus inimigos.

Todo cuidado é pouco.

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