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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Os transbrasileiros

- A liberdade é onde eu vou
                                               

O país hegemônico, que dita o estilo de vida ocidental, os USA,  precisa perceber a importância de suas influências no comportamento da população da Terra.
Construído no pilar da liberdade rumo a felicidade, quis mudar o ser humano. Fazer este exercer a liberdade, com todo direito a ser feliz, esquecendo que uma pessoa individualiza o senso comum e agride o todo quando sente-se frustrado.

Não precisa ser nenhum gênio para perceber essa mensagem, exibida nos meios de comunicação, filmes, livros, debates onde o custe o que custar em busca do ser feliz beira o extremo.

Qualquer pessoa sente-se sozinho em alguma fase de sua vida, não tem o que muita gente tem e nem é como  outras pessoas são. Mas a mensagem dos EUA é que a pessoa que não tem ou não é o padrão do vencedor é um infeliz, um frustrado, mal amado, vencido na vida.
A mensagem é tão forte que um número imenso de pessoas sonha em morar nos EUA. Por si só já é característica do vencedor. Então, essa gente nega sua cidadania, tem vergonha de seus costumes, cultura, aparência, latinidade de preferência. Algumas mulheres vão, apenas, parir nos States a fim de que seus filhos nasçam  cidadãos estadunidenses. Fazem esse nascimento público, alardeiam, pagam muita grana para realizar a façanha.

A última é artista mudar-se pros States, divulgar na mídia e viajar, ofendendo os brasileiros que sequer pretendem um dia fazer o mesmo. Síndrome de Carlota Joaquina de Bourbon. São os transbrasileiros: Nasceram brasileiros mas querem ser estadunidenses. A cabeça não reconhece a cidadania brasileira e precisam buscar a transformação e uma delas é vilipendiar o Brasil e o brasileiro, cuspir na nação, ofender a brasilidade. Tirar a poeira das sandálias.

Não são imigrantes. Estes mudam-se porque querem  fazer a vida  em outras terras, tentar construir seu futuro em outras plagas onde fixarão suas raízes e farão parte da construção da sua história.
São  os  transbrasileiros.  Os frustrados, exibicionistas atrás de algo a que dão  o nome de liberdade e do estilo de vida da águia do norte.
Uns cheiram cocaína, fumam pedras de crak, bebem até ficar com a cara inchada quando a cabeça não aceita a vida que a cabeça quer mas o corpo não segue. Outros fazem como aquela história, mudam o sofá de lugar.

Quanto à verdade, o uso da liberdade rumo a felicidade, as consequências podem  não ser das melhores. É igual aqui ou lá. O frustrado reage, matando quem é feliz. Inclusive politicamente falando.

A  liberdade e falta de felicidade tem nome e arma: KLIKA
Mudou seu sofá de lugar ? KLIKA


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Carteirada certeira

                                   

Também quero juntar-se aos protestos por desmandos de juízes e tribunais. O fato passou-se no Rio de Janeiro mas não é raro , pelo Brasil afora.

Asseclas do Poder Judiciário, o poder da nação mais nefasto, deu carteirada no trânsito e mandou prender a agente de trânsito que o multava, por recusar-se a atendê-lo e dizer que juiz não é Deus. Considerou a frase um abuso de poder. Ao querer ser indenizada pelo  juiz, o cumpanhêro do réu, o juiz do feito,inverteu o pedido e condenou a autora.

O Brasil é um país atrasado porque, com certeza, sua elite intelectual dá sua contribuição generosa. Seus componentes tem a cachapa de exigir, junto com o Ministério Público, quatro mil e quinhentos reais mensais a título de  auxílio moradia. Mesmo morando na comarca, ou sendo aposentado.

A vergonha de muitos por roubos no Legislativo ou Executivo não é nada pelo que passa nos esgotos do Judiciário. Os membros do Legislativo e Executivo, podem ser revesados mas os do Legislativo, ao ingressar nos seus quadros,  só saem por milagre. Portanto, não acham que são deuses mas sabem que o são.

Não sabe? Então KLIKA