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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Cúmulos acumulados

                                              - Minha casa à direita

O estado brasileiro não educa. O estado brasileiro prefere usar a punição  para atingir os seus objetivos. Não é verdade que o país não tenha um programa, um foco, um caminho, uma proposta de país. Seus representantes, aqueles que comandam, tem propostas claras, Inclusive digladidam-se para impor um e outro à população afastada das decisões e que só é chamada para, como ovelha, dar respaldo nas eleições.
Enquanto estado que não educa, o controle da natalidade é  levado à população através de leis que restringem ou punem os parvos que insistem em reproduzir em um país que não tem cidadania para quem não esteja na base da pirâmide social. Não há educação sexual, mas incentivo ao sexo livre, crescimento da maternidade e paternidade do adolescente sem interferência, incentivo a prostituição como baluarte da masculinidade, justiça que não protege a paternidade a não ser pela prisão do devedor da pensão alimentícia, guarda compartilhada nem pensar, campanha a favor do parto vaginal e aleitamento materno, dissolução da família, aumento da criminalidade, falta de oferta de trabalho para a juventude com consequente ócio e adesão ao mercado das drogas.

Outro dia recebi um telefonema pedindo dinheiro para as mães e bebês que nasceram prematuros. Mudaram o discurso anterior que era dinheiro para o leite das criancinhas. Em ambos perguntei se havia algum programa de educação sexual, de vasectomia para os que tinham três filhos no máximo, de verificação do grau de alfabetização dos pais, de como direcionavam os filhos para as escolas. Qual era o grau de miserabilidade para reproduzir brasileiros saudáveis. Ficaram ofendidos porque julgaram a pergunta uma ofensa. Eu devia contribuir por amor ao próximo. 

Qualquer manual básico de sociologia contém o princípio que um país não pode planejar nada sem saber quantos, onde e quem vai nascer no lugar. Enquanto isso, o estado brasileiro, por seus representes, estão mais preocupados em política de esquerda e de direita. Ou cadeia nos drogados, desconhecimento dos abortos, pessoas sem educação para o mercado de trabalho, presos porque restou-lhes a marginalidade, cadeia produtiva vergada pelos impostos e defesa de corruptos sanguessugas da nação. 

Há muita coisa escondida atrás dos discursos de ex padres bolchevistas e sindicalistas que não largam o osso. Palavras o vento leva e escondem-se em nuvens passageiras.

Ok, vamos a revisão KLIKA

quinta-feira, 10 de março de 2011

NBR e o aborto

A televisão oficial do governo federal é a NBR- EBC Empresa Brasil de Comunicação. Quando o Velhaco estava no poder, toda programação era voltada para ele. Saracuteando pelo Brasil a inaugurar obras, implantando cursos e escolas, vivia no discurso eterno em loas sobre si mesmo.

Hoje, como a presidenta não é dada à exposições e obas, a NBR passou a fazer programas com entrevistas chatérrimas. Nestas entrevistas, muitas são dedicadas a mulheres, discorrendo sobre seus abortos.Sim, sobre como fizeram e porque fizeram abortos.

Não sei como elas se prestam a mostrar a cara e falar , sem nenhuma emoção aparente, de como mataram seus filhos que as incomodavam, de uma forma ou outra .Os crimes estão prescritos e eu fico cá matutando se não estão fazendo apologia ao crime.

Por muito menos, duvido que se fosse com homens se estas entrevistas não seriam proibidas ou se o Ministério Público não agiria.

A mulher é muito discriminada mas existe muita leniência com mulher vagabunda.

De toda forma deixo este texto para conhecimento e reflexão.

Em uma Faculdade de Medicina, certo professor propôs a sua classe a seguinte situação:

"Baseados nas circunstâncias que vou enumerar, que conselho dariam vocês a certa senhora, grávida do quinto filho? O marido sofre de sífilis e ela de tuberculose. Seu primeiro filho nasceu cego. O segundo morreu. O terceiro nasceu surdo. O quarto é tuberculoso e ela está pensando seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho aconselhariam tomar?"

Com base nesses fatos, a maioria dos alunos concordou que o aborto seria a melhor alternativa.

[ prolongado silêncio na sala de aula ]

O professor, então, disse aos alunos:

"Os que disseram sim à idéia do aborto, saibam que acabaram de matar Ludwig Van Beethoven."

Para os crentes Deus está no princípio das coisas. Para os cientistas no final de toda a reflexão.