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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Imigrantes e refugiados de ontem e hoje

                 

Toda vez que sai uma nova lei aparecem os do contra. Impressionante!  Quando eu era advogada de entidades e empresas eu ficava pasma com a dificuldade das pessoas entenderem que a nova lei atendia a ansiedades da própria entidade e, lei esta, perseguida por anos.
Durante décadas matutei o motivo de um grupo de filiados, de um conjunto de cooperativas de saúde bucal, terem me agredido quase as raias do confronto  físico, mesmo ficando calada e pasma com a agressividade, quando terminei de expor o meu ponto de vista sobre uma lei do governo FHC.

Não tive outra saída e recusei-me a continuar em uma reunião onde eu estava sem receber honorários a maior do que o mensal, em cidade diferente da minha para onde desloquei-me com o meu carro, dirigindo 400 quilômetros, com a presidente da cooperativa, num calor de fritar tutanos. Retirei-me e hoje percebo como eu era participativa e não tinha medo de nada, muito menos do futuro. Hoje não usaria meu carro nem com revólver na cabeça pois cliente não é amigo e ponto final. E gente estúpida tem que pagar caro um parecer jurídico sério e responsável.
Só descobri o motivo do ataque virulento e sanguíneo quando, recentemente,  estouraram para todo o Brasil, as divergências políticas de direita  e esquerda, de PT e PSDB, havidas no estado de SP, capitaneadas pelo indivíduo virulento e que era da cooperativa da capital paulista. Provavelmente ele era petista e a lei era do governo FHC e ele não contava que a presidente da cooperativa de Vitória / ES levasse um advogado para falar de lei e não de dentes ou política partidária.

Agora reagem contra a nova lei que regula a imigração no Brasil. Vem substituir lei antiga e elaborada há décadas quando o mundo era outro e nem havia terrorismo. 
Um segmento defende ser o Brasil portas abertas tal qual e quando chegaram aqui os portugueses. As teorias são as mais bizarras do tipo Bom Samaritano a receber hordas de gente oriundas de lugares onde o maior prazer é fazer guerra civil e matar os conterrâneos por disputa de uma passada ou um pano na cabeça.

Enquanto o Brasil tiver comportamento de nação latrina do mundo e não almejar espaço em meio as grandes nação será repositório da mediocridade, dos coitadinhos, em interpretação muito longe da laica.

No dia em que o mundo deixar de dar espaço para os brigões de turbante e jarrete, eles reagirão aos seus mandatários inconsequentes. Que vejam o Brasil sob a ótica que resolve seus problemas sem guerra e não como receptáculo de gente que vive brigando por nada.

Já temos problemas demais.

Não sabe? KLIKA